terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Mudança
Mude,
mas comece devagar,
porque a direcção é mais importante que a velocidade.
(...)
O mais importante é a mudança,
o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco,
sem o qual a vida não vale a pena!!!
mas comece devagar,
porque a direcção é mais importante que a velocidade.
(...)
O mais importante é a mudança,
o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco,
sem o qual a vida não vale a pena!!!
poema da escritora brasileira Clarice Lispector
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Além...
A tensão na procura é o recurso mais seguro enquanto não alcançamos aquilo para o qual tendemos e que nos leva além de nós mesmos.
Santo Agostinho
domingo, 28 de março de 2010
Tipicamente português
Ontem fomos ver a peça "Vai-se andando", com José Pedro Gomes.
A peça cómica explora as particularidades do povo português e faz-nos rir praticamente do início ao fim. É bom rir-mo-nos de nós próprios!
No entanto houve uma parte da peça que revelou a lição mal estudada por parte da equipa de argumentistas.
É fácil fazer humor com a nudez, e é especialmente fácil fazer humor com as praias nudistas portuguesas.
A cena começa muito bem: para se ir a uma praia nudista é preciso conseguir atravessar as dunas que estão repletas de mirones, enquanto nas praias normais é à beira-mar que está a multidão, nas praias nudistas é nas dunas!
A parte seguinte é que desapontou. O protagonista diz que até gostou da sensação de tomar banho sem roupa mas o problema veio depois. Um suposto problema de fazer nudismo na praia seria a areia que se cola "às partes" e que provoca um incómodo tal que no fim do dia de praia até é preciso retirá-la com uma toalha da mesma forma que a retiramos dos pés.
Claro que a descrição mímica desta situação é divertida e leva a sala ao rubro mas...
Os argumentistas cometeram também um erro tipicamente português: falar sobre algo sem ter qualquer conhecimento de causa, ou dito de outra forma mais de acordo com a peça: mandar bocas e postas de pescada
Isto leva-me também a questionar porque razão as pessoas acham que fazer nudismo na praia nos faz ficar com areia colada ao corpo nas zonas onde os têxteis usam roupa.
É um facto que quando usamos fato de banho a areia tem tendência a acumular-se precisamente no fato de banho! (como será esta frase com o novo acordo ortográfico?)
Porque raios ela se iria acumular no mesmo sítio quando estamos sem roupa?
A peça cómica explora as particularidades do povo português e faz-nos rir praticamente do início ao fim. É bom rir-mo-nos de nós próprios!
No entanto houve uma parte da peça que revelou a lição mal estudada por parte da equipa de argumentistas.
É fácil fazer humor com a nudez, e é especialmente fácil fazer humor com as praias nudistas portuguesas.
A cena começa muito bem: para se ir a uma praia nudista é preciso conseguir atravessar as dunas que estão repletas de mirones, enquanto nas praias normais é à beira-mar que está a multidão, nas praias nudistas é nas dunas!
A parte seguinte é que desapontou. O protagonista diz que até gostou da sensação de tomar banho sem roupa mas o problema veio depois. Um suposto problema de fazer nudismo na praia seria a areia que se cola "às partes" e que provoca um incómodo tal que no fim do dia de praia até é preciso retirá-la com uma toalha da mesma forma que a retiramos dos pés.
Claro que a descrição mímica desta situação é divertida e leva a sala ao rubro mas...
Os argumentistas cometeram também um erro tipicamente português: falar sobre algo sem ter qualquer conhecimento de causa, ou dito de outra forma mais de acordo com a peça: mandar bocas e postas de pescada
Isto leva-me também a questionar porque razão as pessoas acham que fazer nudismo na praia nos faz ficar com areia colada ao corpo nas zonas onde os têxteis usam roupa.
É um facto que quando usamos fato de banho a areia tem tendência a acumular-se precisamente no fato de banho! (como será esta frase com o novo acordo ortográfico?)
Porque raios ela se iria acumular no mesmo sítio quando estamos sem roupa?
terça-feira, 23 de março de 2010
Psicologizando a vida...
O caminho da felicidade
Portugal sofre: quase 23,0% por cento dos portugueses manifestam sintomas de perturbações psiquiátricas. Comparando, os nossos vizinhos espanhóis só têm 9,2 % e a Itália 8,2 % de perturbados, sendo destronados pelos 18,4% da França e 14,8 % da Holanda. Portugal só é batido pelos 26,3 % de americanos que estão mesmo às portas do inferno. Daqui
Post de Corta-fitasThe Exorcist
sexta-feira, 19 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Atchins gigantescos
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quinta-feira, 11 de março de 2010
Este sábado o Biótopo Tamera em Odemira vai abrir as portas para mais um evento de grande "eco-importancia".
Sob o tema:
Água é Vida: como tornar o Alentejo fértil outra vez!
A permacultura ao serviço de todos nós na tentativa de evitar a desertificação do Alentejo.
Visitem http://www.tamera.org/index.php?id=681&L=2
Sob o tema:
Água é Vida: como tornar o Alentejo fértil outra vez!
A permacultura ao serviço de todos nós na tentativa de evitar a desertificação do Alentejo.
Visitem http://www.tamera.org/index.php?id=681&L=2
Vamos fazer desta Caminhada, um ponto de viragem na nossa forma de encarar o mundo! De forma simples e ligados à natureza!
O percurso é entre Viseu e POMBAL.
Este é o percurso quase final, e será actualizado à medida das confirmações!
Chegada- partida/ Localidade/ Quinta
21-21 mar / VISEU/ Viseu
21-22 mar / Tibaldinho/ Q. Vale verde
22-23 mar /Mangualde/ Por confirmar
23-24 mar / Torre Tavares/ Biótopo Shanti
24-26 mar / Melo/ Ruinas Circulares
26-27 mar / Manteigas/ Parque campismo do P. Natural S. Estrela
27-29 mar / Loriga / Q. Nemus
29-31 mar / Chão de Sobral / Associação C. Sobral
31 mar-1 abr / Fraga da Pena / P. Vida Desperta
1 – 3 abr / Colmeal / The Hive
3 – 4 abr / Pessegueiro / J. Freguesia Pessegueiro
4 – 5 abr / Alvaro / Por confirmar
5 – 6 abr / Pedrogão Pequeno / Q. Lynda Dolan
6 – 7 abr / Foz do Alge / Por confirmar
7 – 9 abr / Alvaiazere / Fojo
9 – 11 abr / Pombal / Q. Fonte nova
Passem a palavra
Mais informações em http://caminhada2010.wordpress.com/
segunda-feira, 8 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
Uma nova forma de fazer jornalismo
Ontem ao almoço tive a infelicidade de ver o jornal da tarde da TVI.
Há dias em que tenho mesmo de pedir ao empregado do restaurante para mudar de canal, mas ontem não chegou a esse ponto porque até me diverti. Passo a explicar:
Durante os primeiros 30 minutos de jornal, sobreposto à imagem e até dificultando a compreensão de outras notícias, esteve ostensivamente um texto onde se lia "Já a seguir em directo a TVI com a selecção nacional"
(Não sei se isto é melhor ou pior do que a técnica de interromper constantemente o jornal com um trailer histérico...)
Chegado o momento da reportagem em directo com a selecção nacional eis que surge um repórter supostamente em directo de onde a selecção estava a estagiar.
Digo supostamente porque não vi jogador, nem treinador nem ninguém. De facto estava um campo relvado atrás do repórter mas nem sinal da selecção.
Questionei-me seriamente se o repórter não estaria num campo relvado qualquer perto dos estúdios da TVI...
Mas o que há a reter é que a TVI foi capaz de tornar um não-acontecimento, ou não-reportagem, na peça central de um jornal televisivo.
A tradição já não é o que era, afinal fazem-se omeletes sem ovos!
Há dias em que tenho mesmo de pedir ao empregado do restaurante para mudar de canal, mas ontem não chegou a esse ponto porque até me diverti. Passo a explicar:
Durante os primeiros 30 minutos de jornal, sobreposto à imagem e até dificultando a compreensão de outras notícias, esteve ostensivamente um texto onde se lia "Já a seguir em directo a TVI com a selecção nacional"
(Não sei se isto é melhor ou pior do que a técnica de interromper constantemente o jornal com um trailer histérico...)
Chegado o momento da reportagem em directo com a selecção nacional eis que surge um repórter supostamente em directo de onde a selecção estava a estagiar.
Digo supostamente porque não vi jogador, nem treinador nem ninguém. De facto estava um campo relvado atrás do repórter mas nem sinal da selecção.
Questionei-me seriamente se o repórter não estaria num campo relvado qualquer perto dos estúdios da TVI...
Mas o que há a reter é que a TVI foi capaz de tornar um não-acontecimento, ou não-reportagem, na peça central de um jornal televisivo.
A tradição já não é o que era, afinal fazem-se omeletes sem ovos!
quarta-feira, 3 de março de 2010
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