"O Eu não era certamente o corpo ou o jogo dos sentidos, mas também não era o pensamento, o entendimento, a sabedoria aprendida, a arte de tirar conclusões e de formular novas ideias a partir de pensamentos antigos. Não, este mundo do pensamento estava ainda deste lado, e matar o Eu casual dos sentidos, alimentando no entanto o Eu casual dos pensamentos e da erudição não conduzia a nada. Ambos, os pensamentos e os sentidos, eram coisas bonitas, atrás das quais se esconde o sentido supremo, era preciso escutar ambos, brincar com ambos, não ignorar nenhum deles nem sobrevalorizá-los, escutar em ambos a voz secreta da interioridade."
quarta-feira, 14 de abril de 2010
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