domingo, 23 de agosto de 2009

Amar e ser amado por aquilo que se é...

... e não por aquilo que se tem ou por aquilo que se faz, é o mais importante!

"
A nossa primeira experiência do amor é sermos acarinhados numa condição nua e despojada. Os bebés não podem, por definição, retribuir os cuidados de que gozam com recompensas mundanas. Tanto quanto possam ser amados e protegidos, sê-lo-ão, pois, por aquilo que são - a identidade no seu estado mais essencial e cru. (...)
Só quando amadurecemos é que a afeição começa a depender do êxito dos nossos actos: de sermos simpáticos, bem sucedidos na escola e, mais tarde, de alcançarmos prestígio e estatuto."

in
Status Ansiedade de Allan de Botton

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